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17/11/2017

Zika Vírus, Gravidez e Microcefalia – Principais Dúvidas

Pesquisa indica que epidemia de Zika vírus impactou planos de gravidez. Foi identificado (dados ainda preliminares) uma redução do número de nascidos vivos a partir do segundo semestre de 2016 em todo o Brasil, em comparação com os anos anteriores, precisamente nove meses depois do início da emergência por Zika e microcefalia no país. Pesquisa Zika Vírus - Parte 1 Pesquisa Zika Vírus - Parte 2 Pesquisa Zika Vírus - Parte 3 Em um estudo publicado em 5 de junho pela revista "Population and Development Review", as pesquisadoras Letícia, Sandra e o restante de sua equipe relatam a percepção de mulheres sobre como a epidemia de Zika vírus impactou seus planos de engravidar. Em grupos de discussão organizados no Recife e em Belo Horizonte, essas mulheres contaram que viam a Zika vírus como uma tragédia que poderia acontecer com qualquer uma e que, por isso, preferiam evitar a gravidez ou pelo menos adiar os planos até que a situação melhorasse. “Elas diziam claramente que não queriam ter filho, mais fortemente em Recife do que em Belo Horizonte. Mencionavam, por exemplo, que tinham visto no ônibus uma criança que parecia ter microcefalia. A proximidade da doença fazia com que esse pânico e esse desejo de evitar a gravidez fosse muito mais forte no Recife”, diz Letícia. O medo, segundo a pesquisadora, apareceu em todas as classes sociais. As mulheres de classes mais altas, porém, demonstraram ter mais acesso a informações confiáveis sobre o problema.

O que é microcefalia?

Por definição, o que se chama de microcefalia é quando a cabeça tem um tamanho menor do que o esperado para a idade do bebê. Além dessa redução, a microcefalia pode também estar associada a outras características, como uma fronte mais achatada e excesso de pele na nuca.

Como é feito o diagnóstico de microcefalia?

É detectado por meio do ultrassom, quando a medida da cabeça do bebê não corresponde à idade gestacional, tem início toda uma investigação complementar para identificar a causa, com exames como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, por meio dos quais é possível ver se há alterações inflamatórias, nos tecidos cerebrais ou hemorragias.

E o que pode causar a microcefalia?

A diminuição do tamanho da cabeça está diretamente relacionada a uma redução do tamanho do cérebro. Isso pode acontecer tanto por causa de uma má-formação proveniente de uma alteração genética ou por interferências no desenvolvimento cerebral, seja de substância tóxicas, seja de infecções. Vírus, como o da toxoplasmose, da herpes e também o  citomegalovírus, podem levar a esses ruídos do desenvolvimento cerebral, tendo a microcefalia como consequência. Não está comprovado, mas talvez o Zika vírus também possa causar a microcefalia. Porém o Ministério da Saúde confirmou a relação entre o vírus e a microcefalia depois de receber o resultado de análises feitas pelo Instituto Evandro Chagas, de Bélem (PA). A presença do Zika vírus foi detectada em tecidos do corpo de um bebê que nasceu com microcefalia e outras malformações congênitas e faleceu em Fortaleza, no Ceará.

Quais são as consequências da microcefalia?

Essa diminuição do cérebro pode ter como resultado uma série de deficiências neurológicas, tanto cognitivas, como motoras. Cerca de 90% dos casos estão associados com retardo mental. A má notícia é que não é possível reverter à microcefalia.

Quais são os sintomas da Zika?

Eles são parecidos com os da dengue, mas geralmente se apresentam de forma mais branda. A pessoa afetada pode apresentar ou não:
  • febre baixa;
  • dores nas articulações;
  • manchas vermelhas pelo corpo;
  • olhos vermelhos;
  • Muita coceira (o único sinal que destoa da dengue).
Esses sintomas podem desaparecer em um prazo de 3 a 7 dias. Vale lembrar que a doença se manifesta da mesma forma tanto para mulheres grávidas quanto para não grávidas. Outro ponto importante é que é possível contrair o vírus e não apresentar nenhum sintoma.

Como acontece essa transmissão do Zika vírus?

A transmissão do Zika Vírus se dá através da picada do mosquito Aedes aegypti, da mesma forma que acontece com a dengue. O problema é que o vírus da Zika nunca se propagou em um país tão populoso como o Brasil. Os casos endêmicos estavam concentrados em lugares mais isolados na África e no sudeste da Ásia. Os especialistas acreditam que o vírus pode ter chegado por aqui durante a Copa do Mundo no Brasil em 2014.

Como as grávidas podem se proteger?

Ainda não há vacina contra o Zica vírus. Mulheres grávidas e não grávidas podem se proteger do mosquito da mesma forma:

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